“Basta ir a um aeroporto” para conhecer as tarifas promocionais, afirma Francisco César

PS Açores - 16 de junho, 2010
O deputado do PS/Açores, Francisco César, garantiu hoje que “basta ir a um aeroporto” da Região para confirmar que a companhia SATA pratica várias tarifas promocionais, com reduções de preço que chegam até aos 40 por cento face ao preço base praticado há um ano. “Basta ir a qualquer aeroporto desta Região e verificar que estas tarifas estão publicitadas, com anúncios sobre a redução das tarifas aéreas inter-ilhas, para famílias numerosas, `discount´ e para estudantes”, garantiu o parlamentar socialista. No debate parlamentar sobre os transportes aéreos, Francisco César assegurou ainda que, desde 01 de Outubro, este “Governo conseguiu reduzir as tarifas inter-ilhas entre 15 a 17 por cento”, dando o exemplo de uma viagem de São Miguel para a Terceira, que passou de cerca de 175 euros para cerca de 146 euros. “Esta foi uma vitória deste Governo, porque assumiu a vontade política de gastar mais em prol dos açorianos. Mas não se ficou por aí”, disse Francisco César, ao recordar que o Executivo açoriano “avançou com outro tipo de tarifas que beneficia os açorianos, caso de uma para famílias numerosas, que estão disponíveis no call-center da SATA e nas agências de viagens”. De acordo com o parlamentar socialista, da Comissão Permanente de Economia, é verdade que se tem de ir mais longe, para que “todos os açorianos tenham a consciência que estas tarifas estão disponíveis e, nesse sentido, espera-se que a SATA divulgue mais as tarifas” que disponibiliza. No debate sobre esta matéria, Francisco César salientou também que, actualmente, existem reduções na ordem dos 40 por cento nas tarifas aéreas e fez questão de referir que gerir os transportes aéreos nesta Região não é fácil, porque exige custos acrescidos e a gestão de dezenas de tarifas diferentes nos Açores. “O Governo Regional assumiu, desde o início, o seu compromisso que estas tarifas devem ser cada vez mais baixas para que os açorianos possam viajar nos Açores”, concluiu Francisco César.